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domingo, 30 de junho de 2013

PARABÉNS POVO BRASILEIRO, RUMO A COPA 2014, A MAIOR COPA DE TODOS OS TEMPOS ! E É NO NOSSO BRASIL !


Denúncia: PSDB e DEM financiando nazistas nos protestos


Ontem me deparei com um perfil nazista no Twitter. Já tinha visto este povo estranho nos protestos e nas redes. Agora deparo-me com denúncia muito mais grave. “Nas reuniões somos ajudados por pessoas do serviço reservado da PM e por dirigentes do PSDB, DEM e outros deputados e vereadores... Estes partidos nos financiam.” Oposição financiando violência nazista nos protestos?!
Veja depoimento estarrecedor, na íntegra.

“ESTOU DENUNCIANDO!
URGENTE - LEIAM TODOS - O BRASIL CORRE RISCO!
Meu nome é Márcio Hiroshi. Sou membro do Movimento Integralista há 5 anos.
Sempre acreditei no Integralismo como forma de mudar o país. Mas o que venho narrar aqui me fez refletir e romper com o Movimento.
Desde que as manifestações começaram temos nos reunido todos os domingos para traçar rumos de ação de nosso movimento. A ação é pautada em TUMULTUAR, EXPULSAR OS PARTIDOS DE ESQUERDA E ACABAR COM AS PASSEATAS PROMOVENDO A DESORDEM. Por que isso? Para acabar com as mobilizações dirigidas pela esquerda.
Neste último domingo, as posições definidas pelo grupo me fizeram sair e denunciar o que está havendo. Como prova da veracidade dos fatos estou divulgando fotos e nomes de meus comandantes
1 - Os integralistas estão desde os primeiros dias nas passeatas.
2 - A linha de atuação do grupo é TUDO PELO BRASIL, retirar as bandeiras dos partidos de esquerda e prevalecer a do Brasil.
3 - Nas manifestações gritar SEM PARTIDO e expulsar os partidos de esquerda.
4 - Há um núcleo político e um núcleo de ação.
5 - O núcleo político inicia a agitação e o núcleo de ação intervêm batendo nos militantes.
6 - Há o movimento fortemente organizado em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, BH e outras cidades.
7 - O objetivo é acabar com as passeatas, sempre tumultuando.
8 - Nas reuniões somos ajudados por pessoas do serviço reservado da PM e por dirigentes do PSDB, DEM e outros deputados e vereadores (depois direi nomes e fotos). Estes partidos nos financiam.
9 - Em São Paulo os carecas de SP e Carecas do ABC são pagos para nos ajudar a bater e a gerar grande desordem. Eles são do núcleo de ação.
De início eu participei ativamente do núcleo de agitação. Estava em São Paulo (onde moro) e todos íamos sempre para outras cidades, pois as datas não eram conflitantes.
O que me fez sair do grupo? As ações previstas agora estavam sendo muito violentas, onde teve gente que que quebraram o braço, machucaram bastante.
Meu chefe de agitação é Marcelo Coradassi Eiras (https://www.facebook.com/marcelo.eiras.180). Ele aparece nas fotos à direita, onde estamos em Anauê. Em breve irei revelar mais nomes e endereços de todos.
Estou publicando as fotos de nossa reunião ocorrida sábado e domingo em SP e Rio. No domingo, na parte da manhã fomos bater fotos no Viaduto do Chá. Nas fotos estão apenas o núcleo de agitação. O núcleo de ação está atrás de quem tira a foto, pois não queríamos que os carecas aparecessem.
Nas passeatas o núcleo de ação está sempre com a máscara do mascarado do filme V, o anonymous. Nosso grupo tem influência em diversas páginas do Facebook, incluindo esse, onde revelarei todas em breve.
Também falarei de nosso financiamento e de quem recebe dinheiro, pessoas, páginas do Facebook, etc.
Em breve mais informações, pois quero que todos divulguem ao máximo o que está ocorrendo. Neste momento sou jurado de morte e não sei o que fazer para me proteger. Tenho 43 anos e fiz a minha parte do que considerei errado.
Tudo pelo Brasil!”

Que havia nazismo, fascismo, integralismo nas manifestações, não tinha a menor dúvida. Mas daí a ser financiado pela oposição, é caso gravíssimo de Polícia Federal. Imediatamente. Isto ajudaria a explicar a violência e o vandalismo que temos visto em manifestações, segundo a Globo tanto insiste, “pacíficas”!
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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Do TelaCrente - Lista de escândalos de corrupção durante os 8 anos de FHC

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Fernando Henrique Cardoso – PSDB
Hoje nossa Leitora do blog, Marcial da Selva, fez em seu comentário uma pergunta sobre quantos ministros foram demitidos no governo do Fernando Henrique Cardoso.
Não encontramos a quantidade nem os nomes demitidos, mas encontramos uma lista com os escândalos de corrupção durante a era FHC – 01/01/1995 -  01/01/2003.
1 – Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 – O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 – A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 – Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 – Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 – A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 – Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 – TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 – Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 – O “caladão”
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O “caladão” provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 – Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava “ou eu ou o caos”. Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 – O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 – Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 – Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 – O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 – Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 – Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 – Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 – Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 – Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 – Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 – Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 – Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 – Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 – Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 – O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 – Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 – Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 – Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 – Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 – Crescimento pífio do PIB
Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 – Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 – Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 – Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 – Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman – paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dilma promulga sua própria PEC 37

Em tempos de Copa das Confederações, a presidenta Dilma Rousseff colocou embaixo das canelas da velha mídia, que canta vitória; Sindicatos de Polícia, como do Sindepol da Paraíba, satisfeitos, dizem que lei promulgada pela Presidência da República apenas confirma a PEC 37 engavetada.
 
Em tempos de Copa das Confederações, a presidenta Dilma Rousseff colocou embaixo das canelas da velha mídia, que canta vitória; Sindicatos de Polícia, como do Sindepol da Paraíba, satisfeitos, dizem que lei promulgada pela Presidência da República apenas confirma a PEC 37 engavetada.
Discutir com a velha mídia é o mesmo que jogar xadrez com um pombo. Ela sapateia no tabuleiro, desarranja todas as peças e sai com o peito estufado, proclamando vitória.
Veja os fatos e analise, sem pressa:
1- A presidenta Dilma Rousseff assinou a Lei 12.830, em 20 de junho de 2013, conforme publicação no Diário Oficial da União, regulamentando a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia.
2- Na prática, a lei deixa claro a função do delegado no inquérito criminal e deixa o Ministério Público com as investigações de natureza administrativa – como previa a PEC 37, engavetada ontem.
3- A velha mídia foi entubada, mas para efeito de marketing própria estampou nas páginas de seus jornais e telejornais “vitória nas ruas”.
Sem alarde, Dilma promulgou sua própria PEC 37. Os delegados de polícia foram atendidos e o mundo jurídico também. À Globo e outros desavisados restou apenas se comportar como o pombo no jogo de xadrez.
O que diz o texto arquivado da PEC 37? Vamos a ele: “A apuração das infrações penais de que tratam os parágrafos 1º e 4º deste artigo, incumbem privativamente às Polícias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente” (Art. 144).
Disso tudo fica o ensinamento ao governo federal:
1- organizar e fortalecer sua própria imprensa;
2- deixar de encher as burras da velha mídia golpista; e
3- reabrir o debate, numa Constituinte, da regulação da mídia no país.
No Blog do Esmael
Postado no
http://contextolivre.blogspot.com.br/2013/06/dilma-promulga-sua-propria-pec-37.html

sábado, 22 de junho de 2013

Tatuí e Região - Recebe dois espetáculos são bastante famosos em JULHO 2013!

IRMÃ SELMA E O SEU TERÇO INSANO
    SABADO 7 DE JULHO AS 21 Horas
      TEATRO PROCÓPIO FERREIRA- TATUI
      PREÇO: R$30,00 + 1 LITRO DE LEITE


 O FANTASMA DA MINHA SOGRA

O FANTASMA DA MINHA SOGRA
SABADO 14 DE JULHO AS 21 H
TEATRO PROCÓPIO FERREIRA- TATUI
PREÇO: R$30,00 + 1 LITRO DE LEITE
 
                                 SINOPSE
 
Falar de sogra já sugere piadas, cenas engraçadas ou situações hilárias, imagine uma comédia, onde o Fantasma da Sogra volta para se vingar do Genro?
Pois esta comédia, muito mais hilária do que uma simples piada “de sogra” mostra o que aconteceu a um Genro safado, que passou a vida tapeando a sogra, se apoderando dos seus pertences e usando a filha da própria como chantagem e interesses para aumentar a sua fortuna.
Após festejar a morte da mãe da sua “querida esposa”, ele não tem outro objetivo a não ser colocar a mão na herança que a pobre deixou. Morreríamos de pena se a história acabasse assim. Mas ela volta em forma de fantasma para se vingar e ainda, usa a coitada da empregada que é uma sensitiva de quinta categoria para intervir neste plano.
Numa seqüência de cenas onde a comédia dos erros se faz presente, no entre e sai de um Vaudeville que ultrapassa os limites da quarta parede, O FANTASMA DA MINHA SOGRA não vem para assustar ninguém, apenas para matar de rir o espectador.
Caio vem de uma família sem nenhuma estirpe, pai estelionatário, mãe viciada em dar golpes pela Internet, irmã prostituta da alta sociedade, casou com a doce Mary Ellen, filha de um grande empresário americano que se casou com uma portuguesa, dura de roer a não ser...se alguém quiser quebrar todos os dentes e é exatamente esse osso que Caio vai ter que engolir.
Esperança, embora de nome latino é portuguesa de Alem Tejo, agora, simplesmente do Alem. Nunca concordou com o casamento pois sempre desconfiou que o casamento de Caio com Mary,  era um grande golpe planejado pelo inteligente rapaz. Como não teve jeito, a paixão da moça foi implacável, os dois se casaram. Esperança, viúva e herdeira de um grande império, não conseguiu impedir esse relacionamento. Abatida por um mal não diagnosticado, ela cai adoecida e Caio se aproveita para dominar as empresas. Mas como a esperança é a última que morre, ela volta após a morte para se vingar do mancebo.
Mary Ellen é excessivamente alienada, nunca precisou trabalhar, sempre viveu no glamour patrocinado pelo pai. Pensou ter feito a melhor coisa da vida em ter se casado, o pior é que ela não consegue sofrer com nada, nem com os golpes do maridão.
Carolaine, uma criatura impar, empregada da casa, não sabe de onde veio e a que veio, mas acha que tem poderes sobrenaturais e fica aterrorizada ao perceber que realmente isso é verdade. Ela é o canal para Esperança se comunicar com a terra, mas também não deixa de negociar uns presentes, já que fora criada desde bebê por aquela família. Ela não gosta de Caio por que sabe das suas falcatruas e é claro, vai se unir ao Fantasma para derrubar o patrão.
Tudo começa a ficar estranho, papeladas e documentos somem, objetos mudam de lugar é a vingança maligna da portuguesa ...
Essas personagens ainda contam com a companhia de Miúdo, um jardineiro sarado, muito simples e que mexa com a cabeça das mulheres, inclusive as do alem.
Claro que o inteligente Caio esta sendo aconselhado por alguém que entende de leis e contrata Dr. Walter, um advogado fracassado que pensa estar conseguindo entrar numa grana preta e o máximo que ele vai conseguir é entrar pelo cano..
O texto é do premiado Ronaldo Ciambroni que já foi agraciado com dois Moliere e outros inúmeros prêmios, é considerado o autor nacional mais montado no Brasil.
Ciambroni também encabeça o elenco, dono de um curriculum bastante conhecido no teatro e na TV, alem de autor premiado pelos seus textos para crianças, adultos, novelas e seriados, também tem uma carreira sólida como ator , sendo a sua interpretação em Donana, premiada no festival de Cuba em 95, e considerada uma das dez melhores que passaram pela Europa na virada do século.
  
                               Ficha técnica
Texto e direção : Ronaldo Ciambroni
 Elenco
Ronaldo Ciambroni
Magda Mieli
Carlos  Noronha
Rodrigo Nascimento
Eduardo Guimarães
Cris Ciambroni

Contra-regragem
Didi Guerreiro

Cenografia e iluminação
Rodrigo Ciambroni

Figurinos
Jose Luciano Moacar
Ângela Lemos
Máximos a Rigor

RELEASE DA CARREIRA DE
OCTAVIO MENDES
Ator, Diretor e Autor de vários espetáculos.
Formado na Escola de Arte Dramática de São Paulo (EAD-ECA-USP).
Atualmente, contratado pelo SBT, participa do programa “A Praça é Nossa”, com o personagem “Walmir”, um ex gay, e também está no elenco da novela “Uma Rosa com Amor”, também do SBT.
Terminou no mês de dezembro a temporada de “A Bela e a Fera, o musical da Broadway”, que esteve em cartaz no Teatro Abril em São Paulo.
É um dos fundadores do espetáculo “Terça Insana”, onde permaneceu por quatro anos, e, criou personagens como “Irmã Selma”, e Maria Botânica, Xanaína.
Largou o “Terça Insana” para trabalhar ao lado do comediante Sérgio Rabello, onde permaneceu por dois anos em cartaz.
No Teatro, , estreou no espetáculo “Camila Backer, Lives in Concert”, que lhe rendeu vários prêmios de Melhor Ator. Protagonizou ao lado de Ney Latorraca, o espetáculo “O Médico e o Monstro”, com direção de Marco Nanini; esteve ao lado de Paulo Autran, em “Rei Lear”, com direção de Ulysses Cruz. Fez o musical: “Ela é Bárbara”, ao lado de Tônia Carreiro e direção de Cecil Thiré. E voltando para a comédia muscal, esteve em “Sonho de Uma Noite de Verão”, com direção de Cacá Rosset, no papel de “Tisbe”, entre outros.
Participou de várias novelas da Rede Globo, entre elas “Mulheres Apaixonadas” e “Da Côr do Pecado”. No SBT fez a novela “O Direito de Nascer”; com direção de Roberto Talma; além da participação em vários programas de várias emissoras.
Como Autor e Diretor, entre várias peças, se destacam “Air Fly” e “Sacrilégio” (Vários prêmios de Melhor Texto)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

NÃO SEI QUEM FEZ ESTE TEXTO...MAS MEUS PARABÉNS...MAGNÍFICO!

Reflexão.
Reflexão.

NÃO SEI QUEM FEZ ESTE TEXTO...MAS MEUS PARABÉNS...MAGNÍFICO!

"Vamos detonar a DILMA, pois o PT propiciou as condições para geração de 18 milhões de empregos e isso não pode!!!

Vamos detonar a DILMA, pois o PT reduziu os impostos e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois o PT é vergonha internacional e somente 60 países vem buscar com o PT, no Brasil, subsídios para administrar seus países...

Vamos detonar a DILMA, pois este PT, decidiu criar os direitos para empregadas (os) domésticos (as), e isso é um sacrilégio.

Vamos detonar DILMA, pois o PT, tirou mais de 40 milhões de pessoas da pobreza e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois o PT trouxe 6000 médicos cubanos, para atender onde os Mauricinhos e Patricinhas se negam a trabalhar.

Vamos detonar a DILMA, pois com o PT no governo mais de 1,5 milhões de trabalhadores, viraram doutor com o PROUNI e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois ela o LULA e o PT, criaram mais de dois milhões de casas para os pobres e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois ela, baixou os juros (na era FHC, 1999 era de 44%, hoje de 8%) e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois ela, o LULA e o PT, baixaram os preços da energia elétrica, e, isso não pode...

Vamos detonar com a DILMA, pois ela o LULA e o PT, estão realizando a copa do mundo no BRASIL, e isso comparando o investimento e o retorno terá um retorno de mais de 600%, e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois, ela o LULA e o PT, reduziram a inflação e reajustaram em mais do que o dobro o salário mínimo, dobrando o poder aquisitivo, e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, o LULA e o PT, pois eles estão quase finalizando a duplicação da BR 101 sul, e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, o LULA e o PT, pois estes criaram meia centena de universidades federais. E mais de 250 extensões universitárias, e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, pois ela, o LULA e o PT, facilitaram o acesso dos pobres à internet. E isso não pode, já viram dar direito a pobre de reclamar alguma coisa ou opinar?? Isso é inadmissível...

Vamos detonar a DILMA, o LULA e o PT, pois estes criaram o bolsa desconto do IPI, na compra de veículos, e isso não pode...

Vamos detonar a DILMA, o LULA e o PT, pois estes falam com os pobres. E isso é coisa do demônio, quando é que pobre teve direito de conversar com Presidente Da República...

Vamos detonar a DILMA, o LULA e o PT, pois estes, fizeram com que brasileiros, pobre viajassem de avião por todos os estados do BRASIL e até para o exterior e isso antes era só coisa de ricos...


POR ISSO QUE DIGO ESSE MOVIMENTO GOLPISTA NÃO ME REPRESENTA NUNCA. NUNCA, NUNCA.
 

HOJE É DIA DE QUE ?

Leia mais: Hoje é dia de que? • A arte da vida. Apon HP http://www.aponarte.com.br/p/hoje-e-dia-de-que-e-amanha_09.html#ixzz1wksZSqx1 Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

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