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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

INN - YL-Justiceira de Esquerda - DILMA CONTESTA FOLHA E COBRA DESCULPAS DOS EUA _+_ FOLHA DEU AOS EUA O ÁLIBI QUE OS EUA BUSCAVAM

Em entrevista nesta quarta-feira, a presidente Dilma contestou reportagens da Folha e do Uol, do mesmo grupo, que tentaram igualar a espionagem americana a atos cometidos pela Abin; "Não dá para comparar o que a Abin fez, até porque não violou privacidade. Está previsto na legislação brasileira, não cometeram nenhuma ilegalidade. Se tivessem cometido, teriam sido afastados", disse ela; sobre as relações com os Estados Unidos, ela afirmou que só serão normalizadas após um pedido de desculpas do governo americano
6 DE NOVEMBRO DE 2013 
247 - A Folha bem que tentou, mas não conseguiu constranger a presidente Dilma Rousseff a ponto de demovê-la da ideia de exigir uma retratação formal do governo norte-americano, em razão dos atos de espionagem cometidos contra autoridades brasileiras. 
Na segunda-feira, o jornal da família Frias publicou a denúncia de que diplomatas estrangeiros foram seguidos por homens da Agência Brasileira de Inteligência (leia aqui). Hoje, deu voz a diplomatas americanos, que tentaram igualar este caso, ocorrido dez anos atrás, ao monitoramento de telecomunicações de chefes de Estado feito pelo governo de Barack Obama. "Todo mundo espiona, não há virgens", dizia a reportagem do Uol, que também pertence ao grupo Folha (leia aqui).
Incomodada com essa tentativa de desqualificação da posição brasileira nas Nações Unidas, onde Brasil e Alemanha lideram uma ação contra a bisbilhotagem, a presidente Dilma entrou no assunto. "Não dá para comparar o que a Abin fez [com a espionagem dos EUA], até porque não violou privacidade. Está previsto na legislação brasileira, não cometeram nenhuma ilegalidade. Se tivessem cometido, teriam sido afastados", disse.
Ela também afirmou que as relações entre Brasil e Estados Unidos continuam no mesmo pé, ou seja, estão abaladas – em razão da espionagem, Dilma cancelou um encontro de cúpula que teria com Obama. "Só tem um jeito de resolver esse problema [da espionagem]: se desculpar pelo que aconteceu e dizer que não vai acontecer mais. Até o momento não foi possível essa solução", disse ela, durante entrevista ao Grupo RBS. "Se eu fosse aos Estados Unidos, eu e o Obama estaríamos submetidos ao constrangimento de uma nova denúncia. E aí essa seria a pauta, seriam as novas denúncias, e não nossas realizações", afirmou.
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FOLHA DEU AOS EUA O ÁLIBI QUE OS EUA BUSCAVAM
"Todo mundo espiona", diz a manchete do Uol, portal do grupo Folha; "Não há virgens nesse negócio", ironiza o texto; com uma reportagem sobre "espionagem" da Abin, a Folha de S.Paulo conseguiu avacalhar o esforço do Brasil em liderar, ao lado da Alemanha, uma iniciativa contra os grampos indiscriminados dos Estados Unidos; jornal que se diz "a serviço do Brasil" trabalhou contra
6 DE NOVEMBRO DE 2013 
247 – A tentativa do Brasil de liderar, ao lado da Alemanha, uma ação mundial para conter a espionagem em larga escala praticada pelos Estados Unidos se tornou motivo de piada entre diplomatas norte-americanos desde a comparação feita pela Folha com casos praticados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em 2003.
"Apesar da diferença de escala e cenário, está confirmado que todo mundo se espiona", dizem diplomatas do Departamento de Estado e altos funcionários na Casa Branca, segundo manchete do Uol. "Não há virgens nesse negócio", ironizam.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff ganhou destaque no cenário internacional ao pedir em assembleia da ONU uma regulação da internet em referência clara aos abusos praticados pelo sistema Big Brother Obama. A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, vigiou cidadãos e governos de países como Brasil, México, França, Espanha e Alemanha. Em solo brasileiro, interceptou conversas de gabinete da presidente Dilma Rousseff e quebrou o sigilo da Petrobras.
Nesse contexto, o maior jornal do Brasil publica na última segunda-feira uma matéria que cai como uma luva para os EUA e ao mesmo tempo avacalha os esforços de Dilma. Com base em um relatório da Abin, o jornal aponta que representantes diplomáticos de ao menos três países foram seguidos e até fotografados durante estadia no Brasil (Leia aqui). Com um caso pequeno, fez pirraça e trabalhou contra o Brasil.
Comparações dos dois casos são absurdas, como ressaltou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo: “se trata de um caso de contrainteligência, que não guarda nenhuma semelhança com as violações à privacidade de milhares de cidadãos cometidas pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos”.
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