Por Rede Brasil Atual
No sábado passado (11), a Universidade Federal de Goiás (UFG) formou a
primeira turma do curso de Direito
PUBLICADO EM OPENSANTI
No sábado passado (11), a Universidade Federal de Goiás (UFG) formou a
primeira turma do curso de Direito composta exclusivamente por
assentados pela reforma agrária. Cinquenta e seis sem-terra formavam a
turma, batizada de Evandro Lins e Silva. O grupo recebeu uma carta do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, saudando os novos bacharéis.
O curso de bacharelado em Direito ocorreu por meio de uma parceria
envolvendo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
(Incra), o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), a
Via Campesina, o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Agricultura (CONTAG) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do
Estado de Goiás (FETAEG).
Trata-se do resultado de uma luta
histórica dos movimentos sociais camponeses pelo acesso à educação.Do
total de formandos, 12 já passaram no exame da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB).
Lula enviou uma carta parabenizando o grupo. “Essa cerimônia é um dos símbolos de um País que oferece oportunidades para todos”, diz Lula na carta, divulgada pelo site do MST.
“É o começo de um futuro ainda melhor para quem tem origem em uma
família de trabalhadores. E eu fico ainda mais contente ao ver uma
universidade pública dando esta possibilidade”, comentou o presidentena
carta. As despesas na UFG foram bancadas pelo Incra, com o um custo de
R$ 200 mil por ano.
O curso teve o mesmo currículo do ensino regular
de Direito, mas teve com maior frequência a discussão de temas como a
violência no campo, transgênicos e trabalho escravo. Os formados deverão
trabalhar para os movimentos sociais dos quais fazem parte, já que um
compromisso de cinco anos com seus assentamentos foi previsto no edital
do vestibular.
O Ministério Público Federal de Goiás entrou com uma
ação contra o curso no mês passado, procurando fechá-lo, mas a peça foi
rejeitada pelo Tribunal Regional Federal.
Em sua carta, Lula apontou
como a formação dos alunos poderá contribuir para transformação do
Brasil em um lugar de oportunidades e de justiça social. “O diploma que
vocês recebem hoje é parte da construção de um Brasil mais justo e
solidário”, afirma ele.
No sábado passado (11), a Universidade Federal de Goiás (UFG) formou a
primeira turma do curso de Direito composta exclusivamente por
assentados pela reforma agrária. Cinquenta e seis sem-terra formavam a
turma, batizada de Evandro Lins e Silva. O grupo recebeu uma carta do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, saudando os novos bacharéis.
O curso de bacharelado em Direito ocorreu por meio de uma parceria envolvendo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), a Via Campesina, o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Goiás (FETAEG).
Trata-se do resultado de uma luta histórica dos movimentos sociais camponeses pelo acesso à educação.Do total de formandos, 12 já passaram no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Lula enviou uma carta parabenizando o grupo. “Essa cerimônia é um dos símbolos de um País que oferece oportunidades para todos”, diz Lula na carta, divulgada pelo site do MST.
O curso de bacharelado em Direito ocorreu por meio de uma parceria envolvendo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), a Via Campesina, o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Goiás (FETAEG).
Trata-se do resultado de uma luta histórica dos movimentos sociais camponeses pelo acesso à educação.Do total de formandos, 12 já passaram no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Lula enviou uma carta parabenizando o grupo. “Essa cerimônia é um dos símbolos de um País que oferece oportunidades para todos”, diz Lula na carta, divulgada pelo site do MST.
“É o começo de um futuro ainda melhor para quem tem origem em uma
família de trabalhadores. E eu fico ainda mais contente ao ver uma
universidade pública dando esta possibilidade”, comentou o presidentena
carta. As despesas na UFG foram bancadas pelo Incra, com o um custo de
R$ 200 mil por ano.
O curso teve o mesmo currículo do ensino regular de Direito, mas teve com maior frequência a discussão de temas como a violência no campo, transgênicos e trabalho escravo. Os formados deverão trabalhar para os movimentos sociais dos quais fazem parte, já que um compromisso de cinco anos com seus assentamentos foi previsto no edital do vestibular.
O Ministério Público Federal de Goiás entrou com uma ação contra o curso no mês passado, procurando fechá-lo, mas a peça foi rejeitada pelo Tribunal Regional Federal.
Em sua carta, Lula apontou como a formação dos alunos poderá contribuir para transformação do Brasil em um lugar de oportunidades e de justiça social. “O diploma que vocês recebem hoje é parte da construção de um Brasil mais justo e solidário”, afirma ele.
O curso teve o mesmo currículo do ensino regular de Direito, mas teve com maior frequência a discussão de temas como a violência no campo, transgênicos e trabalho escravo. Os formados deverão trabalhar para os movimentos sociais dos quais fazem parte, já que um compromisso de cinco anos com seus assentamentos foi previsto no edital do vestibular.
O Ministério Público Federal de Goiás entrou com uma ação contra o curso no mês passado, procurando fechá-lo, mas a peça foi rejeitada pelo Tribunal Regional Federal.
Em sua carta, Lula apontou como a formação dos alunos poderá contribuir para transformação do Brasil em um lugar de oportunidades e de justiça social. “O diploma que vocês recebem hoje é parte da construção de um Brasil mais justo e solidário”, afirma ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário